domingo, 12 de dezembro de 2010

O poço da intolerância

Caros amigos Pleiadianos, é com imensa satisfação que escrevo esta primeira mensagem. Satisfação essa que se limitará ao simples prazer de escrever, pois as notícias que se sucedem não são das melhores. Alguns de nossos irmãos terrenos estão sofrendo com estados cada vez mais medíocres e repugnantes.
A intolerância parece ter afundado suas garras impiedosamente nos pobres seres aqui de baixo, por isso, creio que a missão de vocês será mais difícil do que o imaginado. O número de mortes aumenta dia após dia em função dos conflitos causados por diferentes religiões, pensamentos, cores de pele, classes sociais, opções sexuais, e até mesmo preferências esportivas como times de futebol.
A dificuldade do ser humano em se posicionar pacificamente frente às diferenças é algo preocupante. Paixões inescrupulosas movem os pensamentos dos jovens, que são capazes de esquecer toda a real beatitude da vida e arrancar a vitalidade de outrem. Tudo por motivos e ideologias fúteis, que introduzem a grande ilusão da soberania de valores mórbidos em suas mentes, exteriores à grande esfera da paz e do progresso, a qual buscamos com tanta avidez.

É comum encontrar pessoas que iluminam esta situação, compreendendo e auxiliando o próximo, inclusive em certos momentos até parece que estamos progredindo, mas quando os noticiários informam os acontecidos em outros pontos do planeta, percebemos o quão ainda temos que caminhar para nos aproximar do nível de harmonia o qual estão acostumados os habitantes das Plêiades.
Bom seria a chegada do dia quando um humano acordaria e caminharia sobre seu solo sem ressentimentos e preocupações quanto à possibilidade de ser mal interpretado pelo que circula em sua mente ou até mesmo pela sua aparência.
Esse é o desejo deste singelo habitante da Terra, que aguarda ansiosamente as revelações pleiadianas de assistência aos seus irracionais e inclinados semelhantes, que por mais que insistam em abraçar a intolerância, um dia acordarão para o real sentido deste turbulento caminhar.

Abaixo deixarei dois vídeos onde podemos constatar a tamanha gravidade da situação em que vivemos:

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